Ap\u00f3s 25 anos trabalhando como metal\u00fargico no ABC paulista, DENILSON KATTIVAS mergulhou fundo, em 2008, no desejo da adolesc\u00eancia: a arte de contar hist\u00f3rias, no caso, por meio principalmente da linguagem cinematogr\u00e1fica.<\/p>\n

<\/a> Denilson Kattivas<\/p>\n

Al\u00e9m da produ\u00e7\u00e3o de curtas e v\u00eddeos, geralmente elaborados e produzidos por ele mesmo, DENILSON j\u00e1 \u00e9 dono de extensa e respeit\u00e1vel obra n\u00e3o s\u00f3 no AUDIOVISUAL (Curtas, Document\u00e1rios, S\u00e9ries, e etc.), como tamb\u00e9m no teatro, literatura infantil, m\u00fasica e fotografia!<\/p>\n

<\/a>Sua mais recente produ\u00e7\u00e3o, o document\u00e1rio \u201cUSO E OCUPA\u00c7\u00c3O DO SOLO\u201d, baseado na trag\u00e9dia do Rio Doce-MG (Inspirado a partir da Exposi\u00e7\u00e3o ocorrida na MATILHA CULTURAL, no centro de S\u00e3o Paulo, nos meses de abril e junho de 2016 denominada \u201cO RIO QUE ERA DOCE: OS DANOS IRREVERS\u00cdVEIS DA MINERA\u00c7\u00c3O\u201d, cujo objetivo foi o multiplicar as possibilidades de divulga\u00e7\u00e3o e reflex\u00e3o deste trabalho art\u00edstico que retrata o maior acidente ambiental do Brasil). Assista ao document\u00e1rio:<\/p>\n