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A escritora luso-angolana Ana Paula Castro, em entrevista ao Caderno Cultural do “Novo Jornal”, de Luanda, Angola, edi\u00e7\u00e3o de 13 de dezembro \u00faltimo, afirmou que “odeia a opress\u00e3o<\/em>” e que “a submiss\u00e3o n\u00e3o tem atalho em seu caminho<\/em>” <\/a><\/p>\n A escritora, nascida e criada em Angola, pa\u00eds do qual teve que se retirar com os filhos em 1975 depois da revolu\u00e7\u00e3o que eclodiu naquele ano, logo ap\u00f3s o pa\u00eds se tornar independente de Portugal, diz que procura “transmitir estrutura e alicerces em seus livros<\/em>.” A escritora reside em Portugal desde ent\u00e3o.<\/p>\n A entrevista, a prop\u00f3sito da repercuss\u00e3o do lan\u00e7amento da edi\u00e7\u00e3o brasileira de seu mais recente livro, o “ORGASMO ETERNO” – pela Editora Giostri, em Outubro \u00faltimo, revelou uma angolana, distante de sua terra natal, por\u00e9m, com o cora\u00e7\u00e3o e o sangue perpetuamente ligados ao emergente pa\u00eds africano. “Os rios de Angola s\u00e3o minhas veias de sangue africano<\/em>“, declara, emocionada.<\/p>\n \u00cdntegra da entrevista (clique sobre a imagem para ampliar e ler):<\/p>\n <\/a><\/p>\n <\/a><\/p>\n A autora ainda denuncia em seus livros o sofrimento dos impotentes, a injusti\u00e7a, e a revolta dos orpimidos e enghanados.<\/p>\n Ana Paula Castro estreou nos romances em 2006, com a publica\u00e7\u00e3o do brilhante “DEUS ACORDA”, onde a personagem central, um menino, tem a pr\u00f3pria vida confundida com os passos que levarem o pa\u00eds \u00e0 revolu\u00e7\u00e3o em 1975.<\/p>\n Capa da Edi\u00e7\u00e3o Portugu\u00easa de “DEUS ACORDA”<\/p>\n
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